Foto: Divulgação |
Em setembro foi realizada uma grande mobilização entre os funcionários e correntistas com o intuito de divulgar a parceria firmada entre o Banco do Brasil e o Hospital Napoleão Laureano (HNL). Essa ação permitirá gerar uma rede de arrecadação sistemática de recursos destinados à custear procedimentos importantes realizados pelo Hospital no tratamento contra o câncer, mas que não são cobertos pelos Sistema Único de Saúde (SUS).
Neste primeiro momento, fizemos uma abordagem ativa, apresentando a proposta ao cliente e tirando dúvidas, principalmente no autoatendimento. Mas devemos lembrar que a campanha é permanente, ou seja, a qualquer momento é possível aderir”, esclarece a gerente de Negócios de Pessoa Jurídica e Governo da Superintendência Estadual do Banco do Brasil na Paraíba, Ieda Magna Lopes de Sousa. Ela explica ainda que existem três maneiras de se tornar um doador permanente. A primeira é fazer a adesão preenchendo o formulário “Débito Automático”, anexo a um folder que estará disponível nas agências. Nesse formulário será preciso informar os dados da conta, telefone de contato, nome, valor da doação, data do débito e CPF. O outro modo é ir aos terminais de autoatendimento. Quem preferir pode ainda fazer o cadastro através da internet. A adesão também é feita nas agências dos Correios, que são correspondentes bancários do Banco do Brasil.
O analista da superintendência do Banco do Brasil, Silvio Feitosa, destaca que uma das principais vantagens dessa parceria é que muitas pessoas sempre quiseram ajudar o Hospital Napoleão Laureano, mas não sabiam como proceder. Outra vantagem, segundo Feitosa, também é a praticidades, já que depois de feita a adesão, o correntista não precisa se preocupar com mais nada. “Dessa forma as pessoas podem fazer uma ação efetiva de ajuda ao Laureano. Cada doação faz toda a diferença”, relata.
O funcionário público aposentado e correntista do Banco há mais de 20 anos, Fernando de Melo, gostou da iniciativa e pretende não só se tornar um doador permanente, como estimular toda sua família a contribuir também. “Muitas vezes temos vontade de ajudar, mas pela correria do dia-a-dia vamos adiando. O débito bancário programado além de ser simples é discreto e nos permite doar o valor que o coração mandar e o bolso permitir”, diz. Ele lembrou que uma de suas irmãs teve câncer e recebeu tratamento no HNL.
De acordo com diretor geral do Hospital Napoleão Laureano, João Batista Simões, a estimativa é que 10% dos mais de 500 mil clientes que o Banco do Brasil na Paraíba tornem-se doadores. Independente do valor das contribuições, que é definido por cada cliente de acordo com suas possibilidades financeiras, como a doação é sistemática, o hospital poderá fazer uma estimativa de quanto de recursos terá disponível a cada mês. “Independente do valor que cada cliente vai destinar, já vai ser possível fazer muito para assegurar qualidade de vida aqueles que passam pelo tratamento do câncer”, finaliza.
Se por algum motivo, o doador não puder mais contribuir mensalmente, basta informar ao banco e o débito será suspenso imediatamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário